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1º de maio: Política de Guedes “promove sumiço dos empregos”, afirma Siqueira


(Imagem: Reprodução)

Em mais um 1º de Maio, Dia do Trabalhador, sob o governo antipopular de Jair Bolsonaro (sem partido), o Brasil vive um cenário desolador com mais de 14 milhões de desempregados, 6 milhões em “desalento”, e 19 milhões de pessoas sem ter o que comer.

A pandemia, que já matou mais de 400 mil pessoas, apenas acentuou uma realidade de ataque aos direitos sociais, desde o governo de Michel Temer, que conseguiu aprovar a reforma trabalhista, causando mais precarização das condições de trabalho e aumentando a informalidade. Com Bolsonaro, a investida é ainda mais devastadora.


A reforma trabalhista de Temer foi vendida, com o apoio entusiasmado da imprensa, como um processo de “modernização” das relações de trabalho, que aumentaria imediatamente o número de empregos no país. Mas o que se vê hoje, quase quatro anos após sua aprovação, é justamente o contrário. O Brasil possui atualmente mais de 14 milhões e 272 mil desempregados, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgados no dia 31 de março. Esses números oficiais, no entanto, estão subestimados, de acordo com especialistas em mercado de trabalho.

Já no atual governo, o principal causador dessa devastação social é a política neoliberal defendida orquestrada pelo ministro da Economia, Paulo Guedes.

A Reforma da Previdência, aprovada em novembro de 2019, foi um ataque perverso aos trabalhadores, eliminando a possibilidade de uma aposentadoria digna para a esmagadora maioria dos brasileiros. Há também a política de desvalorização do salário mínimo, a deterioração de programas sociais importantes como o “Minha Casa, Minha Vida”, o aumento do valor de insumos essenciais como os alimentos e o gás, por exemplo.


Para o presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, “a política econômica do ministro Guedes é ineficaz, despreza os direitos do trabalhador e promove o sumiço dos empregos”.

Em suas redes sociais, Siqueira chamou a atenção para a perda de postos de trabalho e de renda. “O 1º de Maio, Dia do Trabalhador, neste ano, é o de maior perda de postos e de poder aquisitivo da maioria dos brasileiros, com recorde no desemprego”, afirmou.


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