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Políticas que priorizam a educação tornam governos socialistas referência no país



As políticas bem sucedidas dos governos socialistas na área da educação no Espírito Santo e em Pernambuco foram destaque durante o encontro anual do movimento Todos pela Educação, na última semana, em São Paulo. Os governadores Renato Casagrande e Paulo Câmara falaram, no painel “O Brasil tem o que aprender com o Brasil”, como seus estados alcançaram ensino de excelência e passaram a ser exemplo para as demais unidades da federação.

Ambos os estados têm as melhores notas do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) do país e a escola integral é a maior responsável por esse êxito.

No Espírito Santo, o governo Casagrande ampliou o número de escolas integrais de ensino médio de 32 para 132, alcançando 76 do total de 78 municípios capixabas em três anos. No ano passado, o socialista anunciou a implementação de um programa inédito para fomentar a modalidade nas escolas municipais, responsáveis pelo ensino fundamental: o repasse de R$ 3 mil por estudante no período de três anos aos municípios.

“A educação sempre foi uma prioridade e agora se tornou ainda mais. A continuidade de políticas públicas é uma diretriz em nosso governo. O Espírito Santo sofreu muito pela descontinuidade nos últimos anos. O Brasil hoje sofre pelo mesmo motivo. Precisamos ter continuidade e ao mesmo tempo aperfeiçoar essas políticas públicas para assim ganhar escala”, defendeu Casagrande durante o encontro.

Em Pernambuco, o projeto-piloto da escola integral foi lançado em 2004 pelo então governador Eduardo Campos. Em 2006, o Estado saiu das últimas posições do Ideb, atingindo o 1º lugar em 2015, na gestão de Paulo Câmara e, desde então, tem-se mantido entre as primeiras posições.

No Estado de Miguel Arraes, os índices de abandono e de desigualdade de aprendizagem também caíram. Outro aspecto que explica o bom desempenho pernambucano é a acentuada expansão da carga horária das disciplinas de português e, principalmente, matemática, que foram de 20% a 50%, respectivamente. O desempenho dos alunos que passaram para o ensino superior também melhorou.

“Nossos resultados são fruto de investimentos na infraestrutura, principalmente nas Escolas de Tempo Integral. A valorização dos profissionais é um aspecto essencial, e a política do piso salarial ajudou a estabelecer uma uniformidade no País”, afirmou Paulo Câmara.

“Acima de tudo, buscamos tornar a nossa escola cada vez mais atrativa e estar sempre presente nas instituições de ensino. É fundamental que o aluno se sinta bem no ambiente escolar, que tenha ferramentas para isso e saiba que pode realizar seus sonhos através do dia a dia na escola”, disse o governador pernambucano.

No evento, o Movimento Todos Pela Educação lançou a iniciativa Educação Já 2022, que reúne propostas para a área depois da pandemia de Covid-19, que afetou os sistemas de ensino em todo o país.

As propostas articuladas com especialistas, entidades do terceiro setor e conselhos de secretários foram reunidas em três grandes eixos e incluem financiamento, alfabetização, valorização dos professores e gestão. As propostas serão levadas aos candidatos à presidência da República e aos governos dos estados.

Assessoria de Comunicação/PSB nacional

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