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Chapa Vamos Juntos pelo Brasil com Lula e Alckmin é lançada em São Paulo

O movimento Vamos Juntos Pelo Brasil, que reúne partidos políticos, centrais sindicais e representantes da sociedade civil em torno das pré-candidaturas do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e do ex-governador Geraldo Alckmin (PSB), à presidência e vice-presidência da República, respectivamente, foi lançado neste sábado (7), em evento que reuniu mais de 4 mil pessoas no Expo Center Norte, em São Paulo.

Formado pela união de sete partidos políticos e sete centrais sindicais, além de movimentos sociais, o movimento tem por objetivo reconstruir o Brasil, com desenvolvimento sustentável, criação de emprego e proteção social.

Além do presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, participaram do evento presidentes e lideranças do PT, PSB, PCdoB, Solidariedade, PSOL, PV e Rede, e das centrais sindicais CUT, Força, UGT, CTB, NCST, Intersindical Central da Classe Trabalhadora e Pública Central do Servidor, e de movimentos sociais como o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) e Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST).

Em seu discurso, Lula fez um apelo pela união nacional. “Mais do que um ato político, essa é uma conclamação. Aos homens e às mulheres de todas as gerações, todas as classes, religiões, raças e regiões do País. Para reconquistar a democracia e recuperar a soberania”, afirmou.

Líder nas pesquisas eleitorais, o petista criticou o atual custo de vida do brasileiro, lembrou de programas de seu governo e chamou atenção para as “ameaças totalitárias” que o país vive.

Para o ex-presidente, o grave momento obriga as forças democráticas a superar eventuais divergências e construir, juntos, uma via alternativa ” à incompetência e ao autoritarismo que nos governam”, afirmou.

“Queremos unir os democratas de todas as origens e matizes. Para enfrentar a ameaça totalitária, o ódio, a violência, a discriminação, a exclusão. Queremos construir um movimento cada vez mais amplo”, disse. Queremos construir um movimento cada vez mais amplo de todos os partidos, organizações e pessoas de boa vontade que desejam a volta da paz e da concórdia ao nosso país”, declarou.

Em referência a um pensamento do educador Paulo Freire, citado tanto por Lula quanto por Alckmin em seus discursos, o ex-presidente disse que ele e o ex-governador do PSB estão “pensando muito parecido”. O ex-presidente elogiou ainda seu parceiro de chapa e brincou ao mencionar que o prato “lula com chuchu” será “extraordinário”.

“Tenho o orgulho e muito orgulho de contar com o companheiro Geraldo Alckmin nessa nova jornada. Alckmin foi governador enquanto eu era presidente. Somos de partidos diferentes, fomos adversários, mas também trabalhamos juntos e mantivemos o diálogo institucional e o respeito pela democracia”, elogiou. “Tive em Alckmin um adversário leal. E estou feliz por tê-lo na condição de aliado, um companheiro cuja lealdade sei que jamais faltará – nem a mim, e muito menos a vocês e ao Brasil”, completou Lula.

Em seu discurso, Alckmin disse que disputas e discordâncias do passado e do presente fazem parte do processo democrático mas que, acima delas, deve estar a defesa da democracia. O ex-governador discursou ao vivo, de sua casa, em vídeo, após testar posivito para Covid-19.

Na avaliação de Alckmin, muito mais que um sinal de reconciliação entre dois adversários históricos, a chapa Lula-Alckmin é um “chamado à razão”. Além disso, mais importa hoje é o que o “Brasil precisa”, disse: derrotar o mais desastroso e cruel governo da sua história”.

“O Brasil sobrevive hoje ao mais desastroso e cruel governo da sua história. Perdulário nas despesas públicas, hipócrita no combate à corrupção, patrocinador de conflitos temerários e querelas inúteis, despreparado na condução da economia, ineficiente administrativamente e socialmente injusto e irresponsável. O que mais é necessárioconstatar para se concluir que o Brasil precisa de mudança?”, discursou o pré-candidato.

Para o ex-governador, além do risco à democracia, é o futuro do país que está em jogo. “As próximas eleições guardam uma perigosa peculiaridade: será um grande teste para a nossa democracia. E que ninguém duvide disso: sem Lula, não haverá alternância de poder no país. E sem alternância de poder, não haverá garantias para a nossa democracia”, declarou. “Lula é, hoje, a esperança que resta ao Brasil. Não é a primeira, a segunda nem a terceira. Ele é a única via da esperança para o Brasil”.

Durante o evento, as cores da Bandeira Nacional foram projetadas em um telão diante do público. A sambista Teresa Cristina cantou o Hino Nacional, e artistas gravaram um clipe com o jingle ‘Sem medo de ser feliz’, de 1989.

Assessoria de Comunicação/PSB nacional

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